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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Doce Vampiro

Desde pequeno sempre tive um sonho... Ser um vampiro. Meu desejo ficou limitado aos meus desenhos, brincadeiras, livros e aos filmes: os do Drácula com o frio Christopher Lee (década de 1960), o excêntrico A Dança dos Vampiros (1967), o cômico A Hora do Espanto (1985), o magnífico Drácula de Bram Stoker (1992), o sensual Entrevista Com O Vampiro (1994), Um Drink no Inferno (1996), Anjos da Noite (2003),Van Helsing (2004), Trinta Dias de Noite (2007), Crepúsculo (2008), entre outros.

Realizei virtualmente o meu desejo com um avatar, o Brecool, e continuo na onda com a série de TV True Blood (2008). Sobre o assunto foram escritos muitos livros e produzidos vários filmes, séries e até novelas. Virou modismo e carne de vaca, infelizmente. Hoje, vampiros não morrem mais sob a luz do sol. Água benta, alho e crucifixos não têm mais efeito algum sobre eles. E para piorar, eles preocupam-se em transformar seres mortais em imortais e em viverem em harmonia com os humanos. Pode? Não, não pode!!!

Imagina a minha surpresa quando ouvi minha musa Rita Lee cantando Doce Vampiro, álbum Rita Lee de 1979. Não acreditei. Primeiro, achei que só eu gostasse de vampiros. Segundo, nunca imaginei a Rita cantando algo assim. E terceiro, não podia haver casamento mais feliz.

Alguns anos atrás, fuçando as fotos da Rita em seu site, encontrei esta foto dela que me lembrou a vampira Lucy (foto acima), personagem presente no filme de Bram Stoker. Outro presente ou coincidência?

Para quem, como eu, é fã de vampiros e da Rita Lee, segue um trecho do especial Rita Lee Jones gravado para a TV Globo em 1980, com arranjos de Roberto de Carvalho e direção de Daniel Filho.

Doce Vampiro

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