Tina Turner, Break Every Rule, 1988.
Verão, janeiro, curtindo as férias com meu querido e saudoso primo Alexandre, minha amada e saudosa mãe e minhas tias na praia do Pernambuco no Guarujá. Acordei cedo e fui para a rodoviária, comprei a passagem e embarquei para São Paulo. Desci no terminal Jabaquara, tomei metrô e ônibus com destino ao estádio do Pacaembu. Chegando lá, por volta das 10h, comprei o ingresso, setor pista, na bilheteria. Já havia bastante gente acampada em frente ao estádio. Cambistas e camelôs vendendo de tudo. Ingressos, faixas de cabeça, camisetas, fotos, revistas, água, suco, lanches...
Não me incomodei em esperar mais de oito horas para abrirem os portões de acesso. Nem me lembro o que eu fiz para esperar tanto tempo, o show começava às 21h.
A musa entrou no palco pontualmente, com um mini vestido de couro vermelho (foto) e um saltão. Não recordo qual foi a música de abertura, mas lembro dos pontos altos do show. Nas canções We Don´t Need Another Hero e Paradise Is Here, o público ascendia isqueiros, inclusive eu, e isso causava um efeito lindo no estadio. Typical Male, Two People, Better Be Good To Me, Addicted To Love, I Can´t Stand To Rain, Help, Proud Mary, What´s Love Got To Do With It, Let´s Stay Together e a faixa título Break Every Rule, foram as outras músicas do show, que terminou por volta das 23h30.
Foi inesquecível.
Que energia e folego esta mulher de 50 anos (na época) tinha, e que pernas! Acabei dormindo na casa da minha irmã Magaly, que morava perto dali, e voltei pro Guarujá no dia seguinte recordando as músicas e a presença de palco deste furacão chamado Tina Turner. Salve a rainha do Rock internacional!
Break Every Rule
Quebrar Todas As Regras
Texto editado em 25/03/13.
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