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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Músicas que lembram-me de alguém - 1














Algumas músicas marcaram não somente certas circunstâncias na minha vida, mas fazem lembrar-me de pessoas da família, dos amigos, dos encontros...
Seguem algumas:


Que Sera, Sera (Whatever Will Be, Will Be), Doris Day, 1956.
Minha amada e saudosa mãe cantarolava sempre esta música. Ela adora a Doris Day e os filmes musicais das décadas de 1950/60. E a trilha da Noviça Rebelde? Vai virar post! Saudades apertadas.

Festa de Umbanda, Martinho da Vila, 1974.
Bom, já falei aqui, Referencias familiares 4, sobre o gosto musical do meu pai, pois é, e esta é uma das músicas que ficaram gravadas na memória graças a lavagem cerebral dos fins de semana. Eita, e dá-lhe guias no pescoço. Uma figura!

Piano In The Dark, Brenda Russel, 1988.
Entre outras, ouvia esta com a minha irmã Rosely no rádio do seu fusca amarelo-gema. Ficávamos um tempão conversando e ouvindo música no possante dela. Era muito bom.

Memory, Barbra Streisand, 1981.
Minha irmã Magaly soltava a goela para cantar junto com a Barbra quando tocava no seu gravador portátil. É uma de minhas memórias mais marcantes. Canta Tata, canta!

The Number Of The BeastIron Maiden, 1982.
Meu irmão DInho na sua fase de aborrescência não se cansava de ouvir esta "deliciosa" música. Era um alívio quando ele ficava bem longe da vitrola.

Cant Take My Eyes Off Of YouBoys Town Gang, 1983.
Toda vez que ia para Piracicaba pegava o LP Disco 83 do meu primo Marcelo e colocava na vitrola para escutar esta música. Adorava, e só ali eu podia escutar quantas vezes quisesse.

Flor de LisDjavan, 1976.
Um dos pontos obrigatórios de Piracicaba era o bar Zero Grau na Av. Independência quase ao lado do cemitério. Os chope, as porções de amendoim torrado e a música ao vivo, davam o enredo para horas e horas de papo. Rolava MPB pura e uma das músicas era esta que não sai da memória. Tempos bons.

Não Quero Dinheiro, Tim Maia, 1993.
Escutava esta e outras do repertório do Tim Maia quando ia às festas na casa da minha amiga Roberta na época da faculdade. Era uma tradição ouvir o "síndico".

No More I Love You's, Annie Lennox, 1995.
Minha amiga Nuria cantava o refrão "Do-be-do-be-do-do-do-oh-oh" fazendo alusão a uma trepadinha rápida. A moda pegou e toda vez que falávamos sobre sexo (ela, Roberta e eu), tinha o refrão no meio do assunto. Como diria Bebé, era só risada.

Todas da Ivete Sangalo, desde 1999.
Sempre quando escuto suas músicas ou vejo a artista na mídia, lembro-me da minha sobrinha/filha Márcia. Por alguma razão que desconheço ambas tem o mesmo carisma e a mesma luz. Amo demais meu Bebeim. Destaque para a faixa Se Eu Não Te Amasse Tanto Assim, do álbum Ivete Sangalo, de 1999.

2 comentários:

  1. Ow meu papaim... que lindo, me emocionei, meus olhos encheram... bebeim bobaaa!!!

    Lembro muito de vc qdo escuto Freedom de George Michael, Como eu quero de Kid Abelha, todas de Rita Lee, Elis, Tina Turner... enfim... boa parte das músicas que eu adoro tiveram sua influência!

    E uma passagem que nunca esqueço: eu tinha uns 6 anos e a gente morava na Apinagés... estava eu e vc na cozinha, e eu tava comendo sucrilhos, acho... daí escutávamos Tina Turner e eu tentava cantar, daí vc virou e falou: vc tem que aprender inglês pra cantar essa música... Como se vc fosse o próprio intérprete... huahuhauhahuaaaa... saudades desses tempos!!!!

    Amoooooo vc muitooooo!!!!

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  2. O Bebeim, que lindo seu depoimento. Quem diria né? Hoje você canta e fala inglês melhor que eu. Saudades também desse tempo que volta em nossas lembranças. Ai ai, a felicidade existe! Amo a música por isso, ela nos faz viajar no tempo, nas emoções e nas lembranças. Te amo!! Muito!!

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