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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Lembranças de Cazuza

Ontem a noite, ajustando o despertador que liga na FM, ouvi Codinome Beija-flor (Exagerado, 1985) e hoje de manhã Faz Parte do Meu Show (Ideologia, 1988). Coincidencia ou não, são as duas músicas que mais gosto do Cazuza. Ambas me acompanharam durante muito tempo, quando eu estava sozinho. A segunda fazia parte também da trilha da novela Vale Tudo de 1988, uma das únicas novelas que acompanhei na integra, e no mesmo disco outra música dele gravada com maestria pela Gal Costa, Brasil (faixa exclusiva para o disco Vale Tudo - Nacional, 1988).

Comecei a prestar mais atenção no Cazuza, quando ele migrou para a carreira solo em 1985.

Após sua "passagem" em 1990 e com vários especiais tocados nas rádios e na televisão em sua homenagem, comecei a ouvir mais suas outras músicas: Exagerado, O Nosso Amor A Gente Inventa, Solidão Que Nada, Ideologia, Um Trem Para As Estrelas, Todo Amor Que Houver Nesta Vida, Mulher Sem Razão, Perto do Fogo, Bete Balanço e a gracinha da Eu Preciso Dizer Que Te Amo que ele gravou com a Bebel Gilberto.

Quase dez anos mais tarde retomei contato com o artista, conheci o meu marido em 1999 e ele adorava ouvir Cazuza. E novamente em 2000 voltaram os especiais de "10 anos sem Cazuza". Quatro anos depois... o longa Cazuza - O Tempo não Para, 2004, protagonizado pelo incorporado Daniel de Oliveira. As retomadas não param.

Dou a mão à palmatoria, o cara era foda! 
Viveu dentro da máxima "é preferível viver 100 anos em 1 do que 1 em 100". 

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