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sábado, 29 de outubro de 2011

Mad Max 3

A grande diva do rock Tina Turner estrela esse filme de 1985. Imaginem a minha felicidade quando vi no Jornal Hoje (apresentado na época pela Leda Nagle) uma matéria sobre os bastidores do filme que estrearia quase um ano depois. Mad Max Beyond Thunderdome (Mad Max, Além da Cúpula do Trovão), o terceiro filme da cine-série Mad Max. Trata-se de uma aventura pós-apocalíptica onde o policial Max (Mel Gibson) vai parar como prisioneiro numa cidade erguida no meio do deserto e governada por Auntie Entity (Tina Turner). Lá, ele é forçado a lutar na Cúpula do Trovão para garantir a sua vida e como resultado é resgatado por uma tribo de crianças que o consideram o salvador.

We Don't Need Another Hero
Nós Não Precisamos De Outro Herói

Curiosidade: Duas faixas do álbum do filme renderam à Tina Turner duas indicações ao Grammy Award e uma estatueta pela faixa One Of The Living, a outra indicação foi pela música do clipe acima, e que, acabou faturando o Golden Globe Award de melhor canção original. Essa Tina não é fraca não né?

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

TOP 10 - Rock Pop Nacional 2


Quem é que não se lembra desses clássicos do Pop Rock dos anos 1980?

1º - Rita Lee - Lança Perfume, 1980
Lança menina/Lança todo esse perfume, desbaratina/Não dá pra ficar imune...

2º - Baby Consuelo - Menino do Rio, 1980
Menino do rio/Calor que provoca arrepio/Dragão tatuado no braço...

3º - Guilherme Arantes - O Melhor Vai Começar, 1982
Eu quero o sol/Ao despertar/Brincando com a brisa/Por entre as plantas/Da varanda...

4º - Lulu Santos - Como Uma Onda, 1983
Nada do que foi será/De novo do jeito que já foi um dia/Tudo passa...

5º - Caetano Veloso - Você é linda, 1983
Fonte de mel/Nos olhos de gueixa/Kabuki, máscara/Choque entre o azul...

6º - Marina - Fullgás, 1984
Meu mundo você é quem faz/Música, letra e dança/Tudo em você é fullgás...

7º - Kid Abelha - Como Eu Quero, 1984
Diz para eu ficar muda/Faz cara de mistério/Tira essa bermuda/Que eu quero você...

8º - Heróis da Resistência - Só Pro Meu Prazer, 1986
Não fala nada deixa tudo assim por mim/Eu não me importo se nós não somos...

9º - Zizi Possi - A Paz, 1987
A Paz/Invadiu o meu coração/De repente me encheu de paz...

10º - Cazuza - Faz Parte do Meu Show, 1988
Te pego na escola e encho a tua bola com todo o meu amor...

terça-feira, 25 de outubro de 2011

The Promise

Um daqueles grupos de sucesso dos anos 1980, When In Rome tinha tudo para estar por ai até os dias de hoje. O trio inglês de estilo New Wave formado por Clive Farrington e Andrew Mann (vocalistas) e por Michael Floreale (teclados), estourou em 1988 com o álbum homônimo a música de trabalho The Promise, mas não durou muito. A banda lançou mais um disco em 1989, More Than 12" e tentou voltar sem êxito em 2006 com o álbum II. The Promise é se não talvez a única música do grupo conhecida por aqui. Gosto da música que começa com os acordes de piano, mas acima de tudo, a edição do clipe é muito boa, parece feita em um único take, e ainda casa a música com a imagem. Sente o clima:

The Promise
A Promessa

sábado, 22 de outubro de 2011

Depois dos Temporais

Havia muito tempo que eu não escutava esta música que recordei após ouvi-la no remake da novela O Astro. Não entendo como uma música bonita e romântica como essa demorou tanto tempo para fazer parte da trilha sonora de uma novela. Gosto muito do arranjo e da melodia ao som de: piano, violinos, saxofone, sinos e triangulo. Da vontade de entrar num veleiro e navegar pelos mares num dia lindo de sol. De autoria de outro grande compositor e arranjador da MPB Ivan Lins e do seu parceiro Vítor Martins, essa música está no álbum Depois dos Temporais, de 1983. 

Segue a letra e o player da música:

Sempre viveram no mesmo barco
Foram farinha do mesmo saco
Da mesma marinha, da mesma rainha
Sob a mesma bandeira
Tremulando no mastro

E assim foram seguindo os astros
Cortaram as amarras e os nós
Deixando pra trás o porto e o cais
Berrando até perder a voz
Em busca do imenso,
Do silêncio mais intenso
Que está depois dos temporais

E assim foram sempre em frente
Fazendo amor pelos sete mares
Inchando água de alga e peixe
Seguindo os ventos
As marés e as correntes
E o caminho dos golfinhos
A trilha das baleias
E não havia arrecifes
Nem bancos de areia
Nem temores, nem mais dores
Não havia cansaço
Só havia, só havia azul e espaço

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Simplesmente Sade

Ontem tive o prazer de assistir de um lugar privilegiado o show da banda Sade (isso mesmo, banda!), no Ginásio do Ibirapuera. Casa lotada, metade das arquibancadas mais a pista forrada de cadeiras. No repertório um mix de toda carreira iniciada na década de 1980. Sade merecia uma casa de shows melhor, o som do ginásio estava péssimo, as caixas de som com seus graves abafavam a voz suave da vocalista, e suas acomodações não eram compatíveis com os preços cobrados de 300 a 850 reais. 

Às 21h50 a cantora emergiu do centro do palco toda vestida de preto, com seus longos cabelos presos num rabo de cavalo e sobre um salto de 20 cm. Simpática, suas primeiras palavras foram "San Paulo", seguidas da sua ótima impressão da cidade e pelo prazer de tocar aqui no Brasil pela primeira vez. 
O show dividiu-se em três partes, mais o bis final.
Para cada uma delas Sade Adu apresentou-se com looks diferentes: cabelos presos e soltos; salto alto e descalça; roupa preta, preta e branca e vermelha e branca. 
O palco tinha uma montagem simples e funcional. Ao fundo um telão intercalava projeções monocromáticas com algumas pinceladas de cores. 

Uma cortina velava e revelava a cantora à frente do palco com jogo de imagens e luzes. Dois pequenos telões laterais compunham o cenários com imagens ampliadas da banda. 

O show durou exatamente duas horas. Teve seus pontos altos nas faixas mais conhecidas Smooth Operator e The Sweetest Taboo. Não precisa nem dizer que não faltaram câmaras fotográficas e celulares do público registrando tudo em todos os lugares né? As músicas tocadas foram: Soldier Of Love, Your Love Is King, Skin, Kiss Of Live, Love Is Found (inédita e muito boa), In Another Time, Smooth Operator, Jezebel, Bring Me Home, Is It A Crime, Love Is Stronger Than Pride, All About Our Love, Paradise, Morning Bird, King Of Sorrow, The Sweetest Taboo, The Moon And The Sky, Pearls, No Ordinary Love, By Your Side e no bis Cherish The Day. Pela primeira vez no Brasil, Sade de apresentará ainda no Rio e em Brasília. Agradeço o Miguel pela força e a Carolina Pascoal pela credencial, sem eles não assistiria ao show.

Nascida na Nigéria e criada desde criança no Reino Unido, Helen Folasade Adu ou Sade Adu é dona de uma voz delicada e única. Sua imagem exótica e delicada ilustra os vídeos e estampa os álbuns da banda, criando uma certa confusão, o nome Sade é em sua homenagem. Além de soltar a voz, ela escreve e compõe. A banda é composta por: Sade Adu (vocal), Colin Stuart Mattewman (guitarra e sax), Paul Spencer Denman (baixo) e Andrew Hale (teclados). A banda já gravou seis álbuns e entre eles vários hits. 

Segue o clipe da música da banda que mais gosto, do álbum Love Deluxe, de 1992:

Kiss Of Life
Beijo Da Vida

Texto editado em 25/03/13.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

TOP 10 - Simone

A cigana leu o meu destino/Eu sonhei...
O Amanhã é uma das músicas cantadas pela Simone que cantarolei por aí em outros carnavais. Gosto da energia dessa grande intérprete da MPB. Já tive a felicidade de vê-la ao vivo cantando seus maiores sucessos no Bourbon Street em 2009. Lá estava ela, simpaticíssima, toda de branco, cabelos volumosos bem cuidados, soltando a voz e esbanjando energia.

Segue as dez mais da Simone:

1 - O Amanhã - E o realejo diz/Que eu serei feliz/Sempre feliz
2 - Pão E Poesia - E o portão do paraíso/É o teu abraço
3 - Alma - Feliz esta alma/Que vive comigo/Que vai onde eu sigo/O meu coração
4 - Você É Real - Vem, chega pelo vento vem na minha voz
5 - Encontros E Despedidas - Me dê um abraço venha me apertar/Tô chegando
6 - Tô Voltando - Põe pra tocar na vitrola aquele som/.../Eu tô voltando 
7 - Tô Que Tô - Vem cá de qualquer maneira/Balança minha roseira
8 - Começar De Novo - E contar comigo/Vai valer a pena
9 - Jura Secreta - Só uma coisa me entristece/O beijo de amor que não roubei
10 - Um Desejo Só Não Basta - Olha pra mim, sobram cinco palavras:

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

As Panteras

Outro tema de abertura de seriado dos anos 1970 que é impossível de esquecer: As Panteras (Charlie's Angels), composta por Allyn Fergusson especialmente para a série de TV norte-americana que estreou em 1976 e durou cinco temporadas. Aqui, sua estreia foi em 1977 com o episódio piloto no sábado, passando depois para o programa semanal Quarta Nobre, e reprisando mais tarde no horário vespertino na Sessão Aventura

A trama policial era protagonizada pelas lindíssimas: Kate Jackson (Sabrina Duncan), Jaclyn Smith (Kelly Garrett), Farrah Fawcett (Jill Munroe) e por David Doyle (John Bosley). Os quatro detetives investigavam os crimes disfarçados para juntar as peças do quebra-cabeça, assim concluíam o jogo no escritório da Agência de Detetives Charle's Angels com o aval do boss Charlie (voz de John Forysthe) pelo viva-voz do telefone. Curti mais a primeira temporada com a Farrah Fawcett que acabou deixando a tele-série na renovação do contrato por conta do ciúme doentio do seu marido, na época, Lee Majors (o ator protagonista da série Cyborg: O homem de seis milhões de dólares). Segue a abertura da primeira temporada.

Charle's Angels Theme Song

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Há tempos...

Não aparece alguém como ele. Hoje completa 15 anos que o músico Renato Russo partiu precocemente vítima de duas graves doenças: o amor e a aids. Graças a sua obra, sempre presente nas rádios e na televisão, parece que foi ontem que ele nos deixou. Deixou-nos órfãos de letras sensíveis e tocantes que poucos compositores conseguem escrever. Saudades do que não tivemos. Saudades aliviadas de vez em quando pela sua herança musical. Herança extremamente significativa desse expoente da geração coca-cola. 

Segue o vídeo da faixa Há Tempos do LP As Quatro Estações, de 1989, quarto trabalho da banda Legião Urbana. A produção do clipe é meio tosca, mas vale o registro.



segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Blade Runner

Mais uma música que não sai da memória, Love Theme, 1982, produzida para o filme Blade Runner (O Caçador de Androides) de Ridley Scott. A trilha é linda, tenho duas das três versões lançadas (1982 e 1994) produzidas com maestria pelo músico grego VangelisO versátil ator Harrison Ford vive o caçador de replicantes Rick Deckard, e tem como missão, encontrar e destruir um grupo de refugiados. Durante a missão, Deckard se apaixona pela replicante Rachael interpretada pela bela Sean Young. 

Infelizmente não vi o filme no cinema, assisti pela primeira vez em VHS, mas toda vez que vejo o filme choro com a lição de vida e a última lágrima sob a chuva do replicante Roy Batty interpretado pelo ator Rutger Hauer, e é claro, pela tocante música ao fundo.

Segue o vídeo com cenas do filme:

Love Theme
Tema De Amor

Curiosidades: O filme se passa em Los Angeles no ano 2019. Pertinho não? E segundo o diretor Ridley Scott em entrevista para a televisão britânica em 2000, revelou que o agente Deckard também era um replicante. Desnecessário né?

domingo, 2 de outubro de 2011

Natureza humana

Mais uma música do Rei do Pop Michael Jackson que gosto muito e que teve a sua versão nacional. A música de John Bettis e Steve Porcaro sofreu algumas adaptações na letra traduzida para fazer sentido com a melodia. Gosto mais da versão original na voz do MJ com os seus agudos e chu, chu, chus, mas a versão de Jorge e Wally Salomão e a voz da Dulce Quental (ex-vocalista da banda Sempre Livre) deram um tempero bem bacana à música.

Seguem as versões:

Human Nature, a versão de MJ foi gravada em 1982, e faz parte do álbum Thriller. Foi mais um sucesso do MJ nos anos 1980.

Human Nature by Michael Jackson on Grooveshark
Natureza Humana, na voz de Dulce Quental, está no álbum Délica, de 1986. Essa música foi o carro chefe deste disco.

natureza humana (human nature) by dulce quental on Grooveshark